Chegada
Bem.. tanta coisa pa contar, tanta peripécia que nem sei por onde começar.
Primeiro de tudo a viagem propriamente dita, foi ela própria uma aventura. Não consegui dormir peva, por ter quase tudo por arrumar, pelos nervos por tudo, acabei de fazer as malas e 4 quilos de excesso de peso, e montes de coisas nao puderam vir.
O voo atrasou-se claro, ou não fosse a vueling uma low cost, no meio da complicação de pagar excesso de bagagem e espera interminável no check in, conheci uma portuguesa, bióloga pois claro, que está cá a fazer doutoramento. Aqui está ela na sua casinha/sótão, com o belo catalão que trabalha com ela.....
Chegadas a Barcelona, ajudou muito o facto da Raquel, a menina supracitada, conhecer o aeroporto de trás para frente, o resultado foi que fui a primeira da fila pós taxis. Por falar em taxis, são feios aqui, sao pretos e amarelos, e até aqui se nota a dualidade do dia a dia em barcelona... uns dizem libre (castelhano) e outros lliure(catalão).. Eu ainda não tirei uma foto, mas fica aqui uma da net...
É que tenho andado com tanta coisa ao colo que caguei d'alto pá maquina fotográfica (desculpem..)...
Bem, o taxista era doidinho dos cornos, tinha como todo o tablier cheio de merdas e guias e santos, e cruzes no espelho retrovisor, cómico, eu nem via a estrada, e ele não tava muito melhor. Mas ao menos SÓ me levou 16 euros até ao hostel, a raquel diz que uma travessia daquelas podia ter-me custado muito mais. Sim, porque o aeroporto ainda fica longe e esta gente cobra uma sobretaxa em viagem com destino ou origem no aeroporto, a solução pa estas merdas? É pa não se questiona, aceita-se!!! Não há remedio.
O hostel, alias Alberg Pere Tarrés era fixónico, era limpinho e essas coisas. Cheguei lá eram duas da tarde, o que aqui significa: Tudo fechado à volta até as 17h, como sabia que já não ia apanhar o gabinete de relações internacionais da universidade aberto, resolvi ir dar uma voltinha. Cansada como estava a cidade pareceu-me horrivel, muito movimentada e muito mais escura que Lisboa ou Coimbra, as pessoas a falar castelhano e não catalão como eu estava à espera e turistas, muuuuitos turistas e monhés atão? Aqui há umas cenas chamadas locutorios, que são tipo lojas com pc's onde se pode ir a net, telefonar e carregar o telemovel. Ainda não vi um que nao fosse de monhés..lol Mas são simpaticos, e ainda que também os haja qu'é frô a maioria esta justamente a gerir locutorios (há os às centenas pela cidade) ou com pequenas lojas no metro.
Mas finalmente cheguei à Plaça Cataluya (o coração da cidade, a nossa Praça da Republica ou Praça dos Restauradores) e deparei-me com uma beleza monumental. E a partir dai comecei a ficar rendida a Barcelona...
Agora me vou às aulas de Catalão (não Nuno, ainda nao consigo articular uma frase, hoje é só a segunda aula)
Vou dando notícias
Petons (Beijos) a todos
Catarina
Primeiro de tudo a viagem propriamente dita, foi ela própria uma aventura. Não consegui dormir peva, por ter quase tudo por arrumar, pelos nervos por tudo, acabei de fazer as malas e 4 quilos de excesso de peso, e montes de coisas nao puderam vir.
O voo atrasou-se claro, ou não fosse a vueling uma low cost, no meio da complicação de pagar excesso de bagagem e espera interminável no check in, conheci uma portuguesa, bióloga pois claro, que está cá a fazer doutoramento. Aqui está ela na sua casinha/sótão, com o belo catalão que trabalha com ela.....
Chegadas a Barcelona, ajudou muito o facto da Raquel, a menina supracitada, conhecer o aeroporto de trás para frente, o resultado foi que fui a primeira da fila pós taxis. Por falar em taxis, são feios aqui, sao pretos e amarelos, e até aqui se nota a dualidade do dia a dia em barcelona... uns dizem libre (castelhano) e outros lliure(catalão).. Eu ainda não tirei uma foto, mas fica aqui uma da net...
É que tenho andado com tanta coisa ao colo que caguei d'alto pá maquina fotográfica (desculpem..)...
Bem, o taxista era doidinho dos cornos, tinha como todo o tablier cheio de merdas e guias e santos, e cruzes no espelho retrovisor, cómico, eu nem via a estrada, e ele não tava muito melhor. Mas ao menos SÓ me levou 16 euros até ao hostel, a raquel diz que uma travessia daquelas podia ter-me custado muito mais. Sim, porque o aeroporto ainda fica longe e esta gente cobra uma sobretaxa em viagem com destino ou origem no aeroporto, a solução pa estas merdas? É pa não se questiona, aceita-se!!! Não há remedio.
O hostel, alias Alberg Pere Tarrés era fixónico, era limpinho e essas coisas. Cheguei lá eram duas da tarde, o que aqui significa: Tudo fechado à volta até as 17h, como sabia que já não ia apanhar o gabinete de relações internacionais da universidade aberto, resolvi ir dar uma voltinha. Cansada como estava a cidade pareceu-me horrivel, muito movimentada e muito mais escura que Lisboa ou Coimbra, as pessoas a falar castelhano e não catalão como eu estava à espera e turistas, muuuuitos turistas e monhés atão? Aqui há umas cenas chamadas locutorios, que são tipo lojas com pc's onde se pode ir a net, telefonar e carregar o telemovel. Ainda não vi um que nao fosse de monhés..lol Mas são simpaticos, e ainda que também os haja qu'é frô a maioria esta justamente a gerir locutorios (há os às centenas pela cidade) ou com pequenas lojas no metro.
Mas finalmente cheguei à Plaça Cataluya (o coração da cidade, a nossa Praça da Republica ou Praça dos Restauradores) e deparei-me com uma beleza monumental. E a partir dai comecei a ficar rendida a Barcelona...
Agora me vou às aulas de Catalão (não Nuno, ainda nao consigo articular uma frase, hoje é só a segunda aula)
Vou dando notícias
Petons (Beijos) a todos
Catarina
2 Comments:
Oi prima!:)
Passei só pra deixar um beijo!
Já cheio de saudades!!
conheço esas vigas em qq lado.... hummm
Enviar um comentário
<< Home